Julie Delpy me deixa sem pensamento, só de imaginar, que no caminhar de nossas conversas terei o risco de ter mais uma paixão reprimida.
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Confesso: Carmen
Confesso: Carmen está um tom acima, impõe uma sociedade abaixo e que me maravilha em seus sons, escalas, notas e harmonia.
Confesso: Sebastião Salgado
Homens como Sebastião Salgado pensam além da justa adequação, rompem barreiras e revelam aos humanos suas próprias almas captadas.
Confesso: Scarlett Johansson
Scarlett Johansson me obriga a ser cativo, e já nem sei se é platônico o que sinto, pois não consigo denominar minhas paixões.
Confesso: Roger Federer
Roger Federer me remete à perfeição, pois o pouco que tenho de perfeccionista encontra nesse gênio a mais alta expressão desse significado.
Confesso: Caroline Dale
Caroline Dale me passa tantas sensações contrárias, e que me completam, mas por hora estou sublime, nascituro em átomos dispostos no ar.
Confesso: Mikhail Baryshnikov
De todas as artes que aprecio, a dança é o meu céu intangível, e por isso, o alcanço através do corpo de Mikhail Baryshnikov.
Confesso: Michelle Pfeiffer
Michelle Pfeiffer é uma paixão insuperável, como as distâncias entre os astros, mas revela a beleza de um universo inteiro em seus olhos.
Confesso: Milan Kundera
Por Milan Kundera, foi amor a primeira virada de página, em que se acrescenta a umidade da ponta da língua como via para uma paixão legítima.
Confesso: Kate Hudson
Confesso: Kate Hudson é uma paixão e as platônicas são assim, reservam ao apaixonado o nobre descaso de sua própria vida.